terça-feira, 7 de agosto de 2012

Com Yao Ming era difícil, sem ele ficou impossível

Esse sabia o que fazer dentro do garrafão
Se contando com o gigante pivô Yao Ming nas três últimas edições olímpicas a China não conseguia ter bons resultados, ficando com a 10° posição em Sydney-2000, conseguindo duas vitórias em seis jogos, a  oitava posição em Atenas-2004, com dois triunfos em sete confrontos, quando o Yao teve médias de 20.7 pontos por jogo, e conseguindo às mesmas duas vitórias das duas últimas olimpíadas, dessa vez fazendo isso em Pequim-2008, terminando novamente em oitavo, com o pivô dessa vez sendo o vice-cestinha da competição, com médias de 19 pontos, já era complicado para a seleção chinesa, imagina sem o gigante lá dentro do garrafão para poder auxiliar.

Na primeira participação olímpica do selecionado nacional após o anúncio de aposentadoria de Yao Ming, que foi obrigado a deixar às quadras após problemas no tornozelo e no pé esquerdo, a China fez muito, mais muito feio, perdendo todos os cinco jogos que teve direito, repetindo o que fez em Barcelona-1992, não vencendo nenhuma partida. A diferença é que naquela edição os chineses disputaram sete jogos, dois a mais do que em Londres.

É, a situação está feia para os chineses, que se não abrirem o olho (sem piadas) e arrumarem logo um novo ídolo e líder para os Jogos do Rio-2016, está arriscado a repetir essa campanha horrível que fez em Londres-2012.

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